1984: Futurismo e distopia de George Orwell

Ao longo da história, Winston conhece Julia, que trabalha no mesmo Ministério que ele e também é contra o Partido. Eles se aliam a O’brien, um Membro do Núcleo do Partido que fornece a eles um Livro da Confraria, que explica cada um dos lemas e formas de dominação do Partido, além de explicar porque o Socing – sistema atual de governo – é mais forte que os antigos capitalismo e socialismo, que não tem nenhuma de suas falhas. Com o livro em mãos, Winston é agora um membro da Confraria. Porém, nunca se sabe quem é amigo ou inimigo, e qualquer um pode ser um Membro da Polícia das Idéias.

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Realidade, humanidade e personalidade na ficção científica de Phillip K. Dick

Dick insere, em seus escritos, diversos questionamentos acerca do que significa ser humano. É ter uma aparência humana? Onde está a diferença entre ser humano e outros seres? Seria nossa racionalidade, como sempre gostamos de argumentar para nos diferenciar em outros animais? Ou seria justamente o contrário – nossa emocionalidade, e até mesmo nossa própria animalidade?

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42 (ou uma resenha sobre o Guia do Mochileiro das Galáxias)

É uma quinta-feira quando as coisas começam a dar muito errado para Arthur Dent. Não é nem meio dia quando sua casa é demolida para ceder espaço a um desvio de estrada, ainda não tinha almoçado quando seu amigo Ford Prefect revelou que é, na verdade, um alienígena de um planeta perto de Betelgeuse, e não de Guildford, como costumava dizer, e o planeta Terra é destruído para ceder espaço à uma hipervia espacial.

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Até que ponto podemos deixar a tecnologia invadir a nossa vida?

Neuromancer é a tecnologia enquanto agente impassível, constante, onisciente e onipresente, calculista; Mona Lisa Overdrive mostra a tecnologia que almeja tudo que compõe um humano. São dois polos extremos e completamente diferentes, conectados por uma mistura de ambos – Count Zero – e que compõem um monumento à genialidade de William Gibson.

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Mas por que a humanidade é tão importante?

Assim como em Neuromancer, o aprofundamento no mundo da Matrix em Count Zero torna cada vez mais real os paralelos desta história fictícia com o nosso mundo real. Temos nossa própria Matrix; os governos cedem suas autonomias para as grandes corporações; as corporações passam por cima dos direitos básicos do homem para atingir seus objetivos, e cada vez mais a busca pela perfeição nos torna cada vez mais máquina, cada vez mais bicho e cada vez menos homem.

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